quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Charadas


1. · É nome de mulher e nome de homem. Ia mas acabou não indo? 
Resposta: Isaias: Isa-ias

2. · O que há no meio do coração? 
Resposta: a letra “a”

3. · Quem inventou a fila?
Resposta: as formigas

4. · Na televisão cobre um país; no futebol, atrai a bola; em casa incentiva o lazer. O que é?
Resposta: a rede

5. · Mantém sempre o mesmo tamanho, não importa o peso? 
Resposta: a balança

6. · Qual a semelhança que há entre a arrumação de uma casa e o samba 
Resposta: em ambas mexemos com as cadeiras

7. · O que a banana falou para o tomate? 
Resposta: eu que tiro a roupa e você é quem fica vermelha?

8. · O que a areia da praia falou para o mar? 
Resposta: deixa de onda...

9. · O que são vários pontinhos amarelos na parede? 
Resposta: fandangos alpinistas

10. · O que é que dá um pulo e se veste de noiva? 
Resposta: pipoca

Você sabe o que são Pérolas Gramaticais?



"Pérolas Gramaticais" é uma denominação comumente utilizada para designar o uso de vocábulos inadequados presentes nas construções linguísticas, os quais prejudicam a coesão das mensagens emitidas. É importante observar que tanto a fala como a escrita estão sujeitas à ocorrência desse tipo de "deslize", e que as "pérolas", muitas vezes, são proferidas por descuido (ou mesmo desconhecimento da forma correta) por parte do emissor. O leitor/ouvinte, ao se deparar com "pérolas gramaticais", pode considerá-las divertidas, fato perfeitamente explicável tendo-se em vista a incoerência que as construções apresentam. Geralmente, as pérolas são extraídas de redações de vestibular. Observe alguns exemplos:

Gostaria de informar que o período de matrícula inspirou. (expirou)

Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe. (adrenalina)

Na Bahia há um povo muito hospitalar. (hospitaleiro)

Agora que estou informatizado, cobrarei meus direitos. (informado)
O Brasil é um país abastardo com um futuro promissório. (abastado, promissor)
O maior matrimônio do país é a Educação. (patrimônio)
Os índios eram muito atrasados, mas com o tempo foram se sifilizando. (civilizando)
A vida é um conto de fábulas. (fadas)

Tiradentes, depois de morto, foi decapitulado. (decapitado)

CRISTÃOS SÃO DECAPITADOS


Após a tomada da cidade de Maaloula, um novo capítulo tem sido escrito na situação de guerra que vive a Síria. De maneira intrigante, a grande mídia silencia sobre o massacre bárbaro e diário dos cristãos. Enquanto muçulmanos alauitas e sunitas brigam pelo poder, quem mais sofre são os cristãos.
Como em toda guerra, surgem muitas informações desencontradas, mas entre os relatos existe uma consistência. As tropas rebeldes, que lutam contra o governo de Bashar al-Assad, são treinadas pela Al Qaeda e financiadas indiretamente pelo governo dos EUA. Possivelmente por isso a “grande mídia” deixe a questão dos cristãos convenientemente de lado.
O fato é que milhares de pessoas têm morrido ao longo desses dois anos e meio de conflitos étnicos e religiosos. De maneira quase unânime, quando se fala ou mostra a morte de soldados leais ao presidente, elas ocorrem por fuzilamento. Quando são cristãos, a forma padrão parece ser decapitar e expor a cabeça em público.
A conquista de Maaloula pelos rebeldes foi marcante pois ali vivia uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, onde ainda se fala o aramaico,  língua usada por Jesus . Situada a 50 quilômetros da capital Damasco, a pequena cidade de 3 mil pessoas ficou quase deserta. Estima-se que 80% da população, a maioria de cristãos ortodoxos e católicos, refugiou-se em cidades vizinhas. Mas não sem ver antes a maioria de suas igrejas e casas serem saqueadas, queimadas e ouvirem a ameaça que todo aquele que não se converter ao Islã teria a cabeça cortada.
O avanço dos rebeldes na área foi liderado por Jabhat al-Nusra, ligado a grupos jihadistas islâmicos. A liderança da Frente de Libertação Qalamon se mudou para a aldeia, agora cerca de 1.500 soldados de grupos liderados pela Al-Qaeda estão na pequena Maaloula.
A tomada da aldeia enviou duas fortes mensagens ao mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria.
Muitos dos habitantes que ficaram estão experimentando o horror diariamente. Segundo o site Sky News, da Inglaterra, esta semana três cristãos foram mortos em praça pública e seu enterro se transformou em uma verdadeira passeata de protesto. A grande concentração foi na parte antiga da cidade, que segundo a tradição foi onde o apóstolo Paulo parava em suas viagens até Damasco. O cortejo foi até a igreja ortodoxa Zaytoun, onde fizeram o culto fúnebre. Enquanto os sinos badalavam, partiram para o cemitério.
Mulheres vestidas de negro jogavam grãos de arroz no ar, uma forma tradicional de demonstrar luto.  Um pequeno grupo tocava tambores e, em meio ao choro se ouviam gritos. Uma mulher perguntava: “É isso que vocês chamam de democracia… isso é o que o governo quer?”, enquanto um homem fazia gestos obscenos e gritava palavrões contra o presidente Obama e o premiê inglês David Cameron.
Hoje, outras imagens chocantes correram o mundo. São da cidade de Keferghan, onde quatro jovens cristãos foram decapitados publicamente. Um fotógrafo que não quer se identificar, fez imagens que foram publicados pelo site da revista Time. Embora a revista não confirme, outras fontes alegam que o que motivou a morte deles foi sua fé.
Ele fez uma narrativa breve, mas chocante, do que presenciou:
“Eu vi uma cena de crueldade absoluta: um ser humano sendo tratado de uma maneira que nenhum ser humano jamais deveria ser tratado… Eu não sei quantos anos a vítima tinha, mas era jovem. Eles o forçaram a ficar de joelhos. Os rebeldes ao seu redor liam os seus ‘crimes’ listados  em um pedaço de papel. Eles o cercaram. O jovem estava com as mãos atadas. Ele parecia congelado. Dois rebeldes sussurraram algo em seu ouvido e o jovem respondeu de uma forma inocente e triste, mas eu não conseguia entender o que ele disse… No momento da execução, os rebeldes agarraram sua garganta. O jovem reagiu, mas três ou quatro rebeldes conseguiram imobilizá-lo. Ele tentou proteger a garganta com as mãos, que ainda estavam amarradas. Tentou resistir, mas os rebeldes eram mais fortes e cortaram sua garganta. Depois, levantaram a cabeça. As pessoas aplaudiram. Todo mundo estava feliz porque a execução aconteceu”.
Muitos estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos acreditam que a s segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria. A crescente ameaça de guerra dos sírios contra outros países gerou uma série de análises nesse sentido.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1. Para alguns, pode ser um prenúncio do Armagedom, a batalha final. 
Entre os sírios prevalece a tristeza pelos milhares de mortos e feridos, mas para milhares deles a esperança na vida eterna se fortalece. As agências cristãs têm oferecido ajuda material, emocional e, acima de tudo, espiritual para os refugiados nos países vizinhos. Milhares de muçulmanos estão ouvindo o evangelho livremente, alguns pela primeira vez na vida. Existem muitos testemunhos de conversões.  Com informações de Sky News e Time

ESTRANHAS CONEXÕES - LUIS FERNANDO VERÍSSIMO

Estranhas Conexões – Crônica de Luis Fernando Veríssimo
Aquela teoria de que no máximo seis graus separam qualquer pessoa de qualquer outra pessoa no mundo, viva ou morta, pode levar a conexões surpreendentes. Quem se lembra de uma musica cantada pelo Sacha Distel num filme da Brigitte Bardot, se não me falham os neurônios, chamada Scoubidou (“Les pommes, les poires et les scoubidoubidou-ah”), não sonha que a origem da música é uma composição do americano Lewis Allan, Apples, Peaches and Cherries, maçãs, pêssegos e cerejas, popularizada pela cantora Peggy Lee, nem que Lewis Allan era o pseudônimo de Abel Meeropol, poeta comunista, autor de, entre outras coisas, um poema que ele mesmo transformou em música chamado Strange Fruit, que a Billie Holiday cantava chorando. As “estranhas frutas” pendendo de árvores no Sul dos Estados Unidos, no poema de Meeropol, são os corpos de negros linchados.
Billie Holiday insistia em cantar Strange Fruit apesar de protestos. Não era uma música adequada para o público branco que a ouvia, em lugares muitas vezes racialmente segregados, e sua insistência quase lhe custou a carreira. Era incomum, na época, artistas negros se manifestarem abertamente contra o racismo, ainda mais na forma pungente da composição de Meeropol. Alguém chegou a dizer que se a revolta contra o racismo no Sul americano um dia chegasse a crescer e se organizar, o movimento já tinha a sua Marseillaise. Mas enquanto isto não acontecia, quem manteve a música viva, de maneira quase clandestina, foi Billie Holiday. Que morreu sem ver a revista Time citar Strange Fruit como uma das músicas mais importantes do século 20.
Abel Meeropol foi um compositor de sucesso popular como “Lewis Allan” mas nunca deixou de ser um ativista político, chamado muitas vezes a explicar suas atividades – inclusive a autoria de Strange Fruit – diante da inquisição anticomunista. Foi ele quem adotou os filhos de Julius e Ethel Rosemberg, executados na cadeira elétrica como espiões soviéticos em 1953.
De Strange Fruit a Scoubidou, do casal Rosemberg ao casal Brigitte Bardot-Sacha Distel… Não sei quantos graus separam estes dois extremos, de gravidade e frivolidade. Certamente menos do que os seis da teoria. Como é mesmo aquela frase? O mundo dá muitas voltas. Às vezes, tonteia.

Análise
 “estranhas conexões”…
O Veríssimo “não” está tentando estabelecer “estranhas conexões” entre “Strange Fruit” e” Scoubidou”, não! Ele está, simplesmente, matreiramente, subliminarmente, tentando induzir a alguém acreditar que existem “conexões” entre Capitalismo e Comunismo.
“Seis graus, no máximo, separam qualquer pessoa de qualquer outra pessoa no mundo, viva ou morta”? Difícil acreditar? Imagine-se comparar uma pessoa que, livremente, lucidamente, apoia, prefere e escolhe a Liberdade, a Democracia e o Capitalismo, como outra pessoa que, dizem, livremente, lucidamente, apoia, prefere e escolhe a absoluta submissão, o cerceamento, a mordaça, o autoritarismo do paupérrimo comunismo? Será que poderá haver “conexões” mesmo que “estranhas”, entre duas pessoas?

Aliás, quem sabe o prolixo Veríssimo, pela experiência própria, poderia nos fazer o obséquio de nos esclarecer, nos ensinar, nos subverter, nos convencer das maravilhas do comunismo, não é? É…

sábado, 12 de julho de 2014

O QUE O BRASIL GANHA COM A COPA DO MUNDO?

Seis anos nos separam do levantamento Estádios com Prazo de Validade Vencido, trabalho realizado pelo Sinaenco em 17 capitais brasileiras alguns meses antes de o país ser escolhido pela Fifa para sediar o Mundial de 2014. Os resultados do estudo foram divulgados em novembro de 2007, quando a entidade iniciou uma campanha nacional com o objetivo de aproveitar o movimento em direção à Copa para renovar a infraestrutura das cidades brasileiras. 
Ao longo desses 70 meses, o Sinaenco esteve em todas as cidades-sede para defender a necessidade de projetos e de planejamento para que o Brasil pudesse colher o esperado legado social da Copa.
Presidente do Sinaenco/SP e coordenador das ações da entidade em relação aos megaeventos esportivos, José Roberto Bernasconi avalia que as empresas brasileiras que atuaram no projeto e construção dos novos estádios já colheram um legado técnico positivo e poderão aprofundar essa expertise com os erros e acertos observados nas arenas que recentemente sediaram a Copa das Confederações.
“Ganhamos mais vivência em estádios, nos projetos, no gerenciamento. Quem viveu essa experiência aprendeu muito e poderá aplicá-la na Olimpíada de 2016 e nos futuros eventos em outros países”, comenta Bernasconi.
O problema, diz o dirigente do Sinaenco/SP, é que as outras áreas ficaram abandonadas, embora os recursos estejam disponíveis: as obras de mobilidade urbana foram paralisadas ou estão atrasadas e os aeroportos terão apenas o acréscimo dos módulos operacionais. “Aeroportos demandam 20 anos para o correto planejamento e construção. E os investimentos em mobilidade urbana não podem ser realizados às pressas, sem considerar as demandas futuras e sem projetos básicos bem realizados, com adequado levantamento topográfico, cadastro preciso de desapropriações, e projetos executivos detalhados, que permitam a orçamentação e a previsão de cronogramas precisos”, completa o presidente do Sinaenco/SP.
Legado tangívelPara o arquiteto Leon Myssior, conselheiro do Sinaenco Nacional, há um legado tangível e um legado intangível. O primeiro é a capacitação de empresas nacionais para projetar as arenas. “Há alguns anos o país tinha uma ou duas empresas aptas a projetar instalações esportivas e, graças aos desafios propostos pela Copa e a Olimpíada, o Brasil tem hoje um conjunto de empresas de arquitetura e de engenharia consultiva absolutamente capazes de projetar instalações esportivas no país e no exterior”, afirma Myssior, que é sócio do escritório responsável pela reforma do Estádio Independência em Belo Horizonte.
Parte desse know-how foi desenvolvida localmente e outra parte foi absorvida com as parcerias firmadas entre empresas brasileiras e estrangeiras, explica Myssior. Mas uma parcela considerável desse conhecimento foi “arrancada a unha” pelo trabalho conjunto de arquitetos e engenheiros brasileiros, avalia o arquiteto. Ele lembra ainda que todas as obras tiveram um patamar de industrialização pouco usual no Brasil, com estruturas pré-fabricadas de concreto, aço e outros materiais, que levaram as empresas de projeto a incorporar esses conhecimentos ao deu dia-a-dia.
Myssior cita também um legado intangível, que foi a mudança na forma de gestão das empresas que participaram dos projetos para 2014. “São projetos que não têm um simples cliente, mas um conjunto de stakeholders, por vezes com interesses difusos e até contraditórios. E os arquitetos brasileiros tiveram de aprender a lidar com essa complexidade e se saíram muito bem, em um patamar superior de competitividade”, explica.
Estádios e infraestrutura
Autor do projeto da renovada Arena Fonte Nova, o arquiteto Marc Duwe lembra que sua empresa cresceu graças ao projeto do estádio. “Firmamos uma parceria com um escritório alemão, que nos proporcionou uma troca de experiências muito boa. E além disso, mudamos de patamar: de subcontratados das firmas de engenharia para parceiros consorciados”. Duwe lamenta que nem todos os projetos de infraestrutura sairão do papel ou ficarão prontos a tempo para a Copa de 2014, mas acredita que as obras possam ser o começo de uma transformação das cidades. “Todas essas obras precisam de projetos e creio que profissionais de engenharia e arquitetura terão a oportunidade de desenvolvê-los e melhorar sua qualidade“, diz Duwe.
Para além dos megaeventos, Leon Myssior vê com otimismo a profissionalização do esporte no Brasil, movimento que demandará centros de treinamento, ginásios esportivos e outras instalações, o que abre um novo nicho de mercado para os profissionais de projeto. “Tudo isso foi iniciado pela oportunidade de construção das arenas para a Copa. Os clubes já começam a entender que ter uma arena é um fator de atração de torcida e de investimentos. Então, estamos apostando na perspectiva daquilo que chamamos de pocket-arenas, que são arenas de porte menor, mas capazes de receber shows, conferências, concertos e outras atividades além do esporte.”
Mobilidade urbana
Para Maurício de Lana, presidente do Sinaenco/MG, a Copa do Mundo despertou o brasileiro para a necessidade de investimentos em infraestrutura. “Quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa, em 2007, nós do Sinaenco já defendíamos que os investimentos fossem feitos não apenas para atender à Fifa, mas principalmente às cidades e à população brasileira. Os recentes protestos mostram que aconteceu exatamente o contrário: tudo foi feito para a Copa, mas nada para as cidades”.
De Lana lembra que na capital mineira, por exemplo, as obras viárias e os corredores de ônibus deveriam ser entregues para a Copa das Confederações, mas devido ao atraso nas obras talvez não fiquem prontos nem em 2014. “Dois consórcios foram contratados para detalhar os projetos e desenvolver as obras, mas por causa da forma como a coisa foi conduzida, os contratos estão sendo paralisados e as equipes, desmobilizadas”, explica o engenheiro.
Ele avalia que o recado das manifestações foi bastante claro e que a população está exigindo a implantação de projetos para melhorar o transporte coletivo, como o metrô, monotrilho, VLT e corredores de ônibus. “Essa deve ser a prioridade, porque a frota de veículos particulares cresceu 105% em dez anos, período em que a população aumentou apenas 7%. Com esse quadro, a qualidade do sistema de ônibus obviamente piora, porque os coletivos ficam presos no tráfego paralisado”, lembra De Lana.
De qualquer maneira, avalia o presidente do Sinaenco/MG, a Copa serviu para estimular a população, que passou a cobrar providências das autoridades.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

CONJUGAÇÃO DO VERBOS AUXILIARES

Ao nos referirmos aos verbos concebidos com auxiliares, sabemos que estes constituem as formas verbais compostas, isto é, aquelas formadas por um verbo auxiliar e um principal, sendo que este é sempre expresso no infinitivo, gerúndio ou particípio. Representando tal classe, citamos os verbos “ser”, “estar”, “ter” e “haver”. 

De tal forma, temos que estes, assim como tantos outros, são dotados de traços peculiares, aos quais devemos sempre nos atentar. Assim, dada a sua importância, verifiquemos acerca do modo pelo qual são conjugados, levando-se em consideração os aspectos pertinentes aos tempos do modo indicativo. Dessa forma, vejamos: 

Tempo presente do modo indicativo:


Pretérito Imperfeito

Pretérito perfeito

Pretérito mais-que-perfeito

Futuro do presente

Futuro do pretérito

Por que falantes da língua portuguesa não têm familiaridade com a mesma?
Pessoal, qual a opinião de vocês referente a Gramática na Educação Brasileira, o que vocês acham de como anda o ensino da língua portuguesa direcionada  à Gramática?